Gráfico
Tabela
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desempenho econômico-financeiro

Ambiente econômico-operacional


O ano de 2010 caracterizou-se pelo forte crescimento da economia brasileira, com destaque para as baixas taxas de desemprego, o aumento da renda e da massa salarial e a maior disponibilidade de crédito, que atingiu em dezembro o patamar recorde de 47% do PIB. O produto interno bruto apresentou crescimento de 8% em 2010, impulsionado pelo bom desempenho dos setores varejista, automobilístico e de construção civil. Em 2010, o setor automobilístico apresentou novo recorde de vendas, com aumento de 11% no número de veículos leves licenciados. No mercado financeiro, os efeitos do crescimento robusto da economia brasileira, associados à oferta de ações da Petrobras no terceiro trimestre, resultaram na entrada recorde de US$ 48 bilhões em investimentos estrangeiros no Brasil em 2010, contribuindo para a valorização de 12% do Real frente ao dólar americano, que encerrou o ano cotado a R$/US$ 1,67. No cenário externo, a recuperação mais lenta da economia de alguns países, especialmente os desenvolvidos, levou a uma relativa estabilidade no preço do petróleo nos nove primeiros meses de 2010. A partir do 4T10, o aumento de demanda principalmente em função de invernos mais rigorosos no hemisfério norte e da evolução do crescimento mundial resultou na alta do preço do petróleo, que acumulou 18% no período e encerrou o ano cotado a US$ 92/barril, 23% acima de 2009.

Volume de vendas
Na Ipiranga, o volume vendido apresentou crescimento de 17%, totalizando 20.150 mil metros cúbicos. O volume vendido de combustíveis para veículos leves cresceu 16%, em função da consolidação do volume da Texaco a partir de 1º de abril de 2009 e da expansão da frota de veículos leves ao longo dos últimos 12 meses, com destaque para o crescimento de 27% no volume de gasolina. O volume de diesel apresentou crescimento de 19%, decorrente da consolidação do volume da Texaco a partir de 1º de abril de 2009 e do crescimento da economia. Na Oxiteno, o volume vendido totalizou 684 mil toneladas em 2010, 8% acima de 2009, com destaque para o crescimento de 11% no volume de especialidades químicas no mercado interno, em função do maior nível de atividade econômica e das expansões realizadas na capacidade de produção. Na Ultracargo, a armazenagem efetiva aumentou 20%, em função da consolidação do terminal adquirido em Suape em dezembro de 2009 e do maior volume de operações nos terminais de Santos e Aratu, parcialmente compensados pela menor movimentação de etanol. Em 2010, o volume vendido pela Ultragaz totalizou 1.608 mil toneladas, aumento de 1% em relação a 2009, com volume praticamente estável no segmento envasado e crescimento de 4% no segmento granel, em função do maior nível de atividade econômica e retomada da atividade industrial.

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